domingo, 20 de março de 2016

Curiosidades sobre Batman vs. Superman A Origem da Justiça


Desde 2013 o filme mais esperado da DC está sendo rodado, hoje já temos pôsteres oficiais e trailers e para esquentar nosso coração nerd 10 curiosidades sobre essa superprodução que estreia em 2016!

1 - Primeira vez que a personagem Mulher Maravilha será interpretada no cinema. Anteriormente, ela só havia sido retratada em séries e filmes de animação feitos somente para a televisão.

2 - Bryan Cranston, Mark Strong, Denzel Washington e Idris Elba foram cogitados para o papel de Lex Luthor antes de Jesse Eisenberg ser escolhido. O ator Adam Driver fez o teste para o papel, mas teve que recusá-lo devido ao conflito de agenda e Joaquin Phoenix recusou o personagem.

3 - Produtor do primeiro filme e pessoa responsável pela ideia que gerou o roteiro, Christopher Nolan trabalha na continuação, mas optou por ser menos presente no dia a dia do projeto.


4 - Christian Bale teria recebido uma proposta de US$ 60 milhões para reprisar o Batman neste filme, mas mesmo assim recusou.

5 - Os diretores Darren Aronofsky, Duncan Jones, Ben Affleck, Tony Scott, Matt Reeves e Jonathan Liebesman tiveram seus nomes ligados ao filme, mas o cargo ficou com Zack Snyder.

6 - Ben Affleck tentou ficar com o traje, Affleck disse em entrevista que, durante as gravações, perguntou se poderia ficar com o traje do Batman após o filme ser finalizado. Os produtores da Warner disseram que sim, mas ele teria que desembolsar uma quantia de 100 mil dólares para levar o traje para casa. Então, Ben Affleck só tirou uma foto ao lado do traje e emoldurou.

7 - A trilha sonora de Batman vs Superman: A Origem da Justiça será de autoria de Hanz Zimmer, conhecido por já ter trabalhado nas trilhas de O Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan e de Homem de Aço. Zimmer confirmou que compôs uma música diferente para cada herói da Liga - exceto o Batman - e que elas serão distribuídas entre Batman vs Superman e Liga da Justiça.

8 - Sim! Ezra Miller fez testes para o papel de Dick Grayson/Asa Noturna para o filme. Outros atores que chegaram a fazer essa audiência foram Adam Driver e Penn Badgley. Miller não ficou com o papel - e nem se sabe se de fato Dick ainda estará no filme. Porém ele foi escolhido pelo Zack Snyder como o Barry Allen/Flash dos cinemas!


9 - Além de Gal Gadot, algumas outras atrizes realizaram testes para o papel de Mulher-Maravilha. Entre elas nós temos: Olga Kurylenko, Megan Fox, Alexandra Daddario, Michelle Ryan e Elodie Yung.


10 - Parece que a Warner queria MESMO Ben Affleck à frente de seus filmes do universo DC. O diretor recebeu a oferta de dirigir o Homem de Aço antes de Zack Snyder e, apesar de Batman vs Superman ser um projeto do próprio Snyder, a primeira opção para a direção do filme pela Warner era o próprio Affleck, assim como o vindouro filme da Liga da Justiça. Affleck preferiu ficar apenas com o papel de Batman, possivelmente dirigir o filme do Morcego e ser consultor no filme da Liga, confiando a direção ao Zack!

terça-feira, 8 de março de 2016

As maiores brigas entre atores e diretores

Enquanto alguns atores e diretores são famosos por suas parcerias duradouras, há casos em que as estrelas de filme e o seu diretor não se dão bem, e após a produção de um longa nunca mais voltam a trabalhar juntos.
Brigas, discussões e desentendimentos são acontecimentos comuns dentro de um set de filmagens, mas em alguns casos elas acabam saindo do controle e terminam até mesmo em processos judiciais. Mas, mesmo em momentos tensos, quando os envolvidos são profissionais o bastante para colocar o estresse de lado o resultado acaba sendo um grande sucesso e essas brigas acabam virando curiosidades de bastidores.

Kevin Smith X Bruce Willis

Os dois se conheceram no set de Duro de Matar 4, no qual Willis é o protagonista e Smith fez uma pequena ponta. Esse primeiro encontro permitiu que o diretor fosse convidado para dirigir o próximo filme do ator, a comédia Tiras em Apuros.
Mas nesse segundo encontro as coisas não saíram tão bem. Em seu livro “Tough Shit”, Kevin Smith, expressa suas queixas sobre o comportamento do ator nos bastidores da produção. Segundo ele, Willis era preguiçoso, infeliz e “promovia um ambiente de trabalho desagradável e improdutivo quando estava no set".
Stanley Kubrick X Scatman Crothers e Shelley Duvall

Kubrick é famoso por ser um perfeccionista que regravava a mesma cena inúmeras vezes, o que levava os atores à loucura. O caso mais famoso envolve dois atores do elenco de O Iluminado, Shelley Duvall e Scatman Crothers. Duvall era uma atriz muito ligada a improvisações, o que não condizia com o modo como o diretor gostava de trabalhar.
A atriz e o diretor tiveram inúmeras discussões, o que levou Kubrick a gravar 127 vezes uma mesma cena. O estresse a deixou doente e, segundo ela, estava fazendo o seu cabelo cair. A experiência de Crothers tambem não foi muito melhor, o renomado ator saiu chorando após ter de fazer a mesma cena 85 vezes.
David O. Russell X George Clooney

Poucos diretores modernos são tão conhecidos por suas complicadas relações com atores como David O. Russell. Nos bastidores de Três Reis o diretor e a estrela do filme, Geoge Clooney, estavam em constante tensão. Quando as gravações estavam acabando, Clooney enviou uma carta, escrita à mão, ao diretor, falando que o set do filme foi um dos mais caóticos, ansiosos e cheio de raiva, que ele já havia trabalhado. A tensão entre os dois explodiu em outro momento, quando o ator achou que o diretor pegou muito pesado com um dos assistentes da produção. Os dois começaram a discutir e acabaram saindo no braço.

Faye Dunaway X Otto Preminger e Roman Polanski

Faye Dunaway ficou famosa por ser uma atriz dificil de se trabalhar. Uma das suas brigas mais famosas foi com Otto Preminger durante a gravação de O Incerto Amanhã. A atriz e o diretor brigavam constantemente no set a tal ponto que ela entrou com um pedido judicial para não cumprir o contrato de gravar seis filmes com Preminger.
Outro caso muito famoso aconteceu durante a produção de Chinatown. Enquanto gravava uma cena dentro de um carro a atriz pediu ao diretor, Roman Polanski, para fazer uma pausa porque ela precisava ir ao banheiro. Ele se recusou a parar a produção, quando foi falar com ela para fazer a cena de outra forma Dunaway jogou no diretor um copo de café cheio de xixi.

Michael Bay X Megan Fox

A relação entre o diretor e a musa da série Transformers é famosa pelos seus problemas. Em uma entrevista a revista britânica Wonderland, quando perguntada sobre o lado bom e o ruim de trabalhar com Bay ela respondeu: “Ele quer ser como Hitler em seus sets, e ele é. É um pesadelo trabalhar com ele, mas quando ele está longe do set e não está no modo diretor, eu realmente gosto da sua personalidade, porque ele é tão desajeitado. Ele não tem habilidades sociais e é cativante vê-lo. Ele é vulnerável e frágil na vida real e, em seguida, no set ele é um tirano".

Lars von Trier X Björk

A colaboração entre o diretor e a cantora resultou em um dos seus trabalhos mais elogiados até hoje, mas atingir esse resultado não foi fácil para nenhum dos dois. Em seu site Björk escreveu, “o que mais me chateou durante as gravações foi a crueldade com que Lars trata as mulheres com quem ele está trabalhando”. Em sua defesa o diretor afirmou que a estrela não aparecia no set por dias, “ela não tinha vontade de filmar. Custou-nos muito dinheiro todos os dias”. Ao final da produção eles já nem estavam se falando.
Alfred Hitchcock X Tippi Hedren

 Uma das frases mais famosas do diretor é: “todo ator deve ser tratado como gado”, isso já mostra como era difícil trabalhar com ele. Uma das relações mais complicadas foi com Nathalie Kay “Tippi” Hedren, protagonista de Os Pássaros. Esse era o primeiro filme da atriz e o diretor era constantemente cruel com ela durante as gravações, a situação icônica foi quando a atriz passou 5 dias gravando a cena final do filme com contra regras atirando pássaros nela.

David Fincher X Jake Gyllenhaal

 Conhecido por sua abordagem exigente, David Fincher não apenas entrou em conflito com o jovem ator Jake Gyllelhaal, no set de Zodíaco, ele fez questão de humilhá-lo repetidamente. Além de fazer o ator regravar inúmeras vezes as mesmas cenas, com pouca direção sobre o que ele queria que Gyllelhaal fizesse, ele às vezes dizia, ao alcance do ouvido do ator, para os câmeras "apagarem os últimos 10 takes", como uma forma de desanimar e desencorajar o ator.

Joel Schumacher X Val Kilmer

Kilmer é um ator que costuma se comportar de maneira imprópria, e coube a Joel Schumacher colocar a estrela em seu lugar. Durante as gravações de Batman Eternamente o diretor presenciou o ator destratando um dos assistentes do set e deu uma grande bronca no ator. Após o incidente, Kilmer se recusou a falar com diretor por duas semanas, que o diretor descreveu como sendo uma “bênção”.

Adrian Lyne X Kim Basinger


 9 1/2 Semanas de Amor foi o primeiro grande filme de Kim Basinger, e ajudou a definir sua carreira. Mas foi uma péssima experiencia para Basinger, Lyne isolou a atriz do resto do elenco e da produção, espalhando rumores e mentiras para criar uma atmosfera de colapso mental na atriz. Durante as gravações ele só falava com o outro protagonista, Mickey Rourke, que tinha sido treinado para ignorar a atriz e até mesmo provocá-la durante as gravações.

domingo, 6 de março de 2016

Filmes brasileiros mais marcantes de 2015 - Parte 2

Continuando a lista dos filmes mais marcantes do cinema brasileiro em 2015, vamos prestigiar um cinema independente, criativo e divertido que retrata grandes histórias com uma gigantesca gama de tramas interessantíssimas.


O Sal da Terra

Wim Wenders dirigindo um documentário sobre Sebastião Salgado. É difícil imaginar que isso possa dar errado. E, realmente, não deu. O Sal da Terra é um retrato raro e muito pessoal do fotógrafo brasileiro. O diretor por trás de obras primorosas como Paris, Texas, Asas do Desejo, Buena Vista Social Club e, mais recentemente, Pina, conseguiu capturar o espírito de Salgado e sua obra.

 Amor, Plástico e Barulho

A história da estrela que é objeto de admiração e inveja por parte de uma novata em busca da fama já foi contada diversas vezes no cinema, sendo a mais famosa delas em A Malvada, com Bette Davis e Anne Baxter. Mas a história nunca foi contada como em Amor, Plástico e Barulho. A premissa é a mesma, mas a diretora e roteirista Renata Pinheiro mergulha em um universo desconhecido pelo grande público e não abre mão de debater questões sociais, como é o casa da especulação imobiliária, tema muito presente no cinema pernambucano nos últimos anos.

 Ponte Aérea

Paris na França, Nova York nos Estados Unidos, Berlim na Alemanha. Vários são os países que possuem cidades tão emblemáticas que, bem ou mal, tornam-se uma espécie de cartão de visitas ao redor do planeta. O Brasil, país continente, possui duas: Rio de Janeiro e São Paulo. Cidades tão próximas e tão distintas, no modo de ser e de viver, com peculiaridades que, muitas vezes, acirram a rivalidade local. Ponte Aérea, novo filme da diretora Julia Rezende (Meu Passado Me Condena), pretende abordar tais diferenças sob outro ponto de vista: o do amor.

 Branco Sai, Preto Fica

A Cidade é uma Só? é o título do filme anterior do diretor Adirley Queirós, mas também é uma pergunta que o diretor continua a fazer. A segregação da periferia em Brasília ainda é algo que instiga o cineasta e isso fica muito claro neste novo projeto, Branco Sai Preto Fica.

 Orestes

Orestes é um documentário que investiga a justiça. Para ser mais exato, ele ostenta a ampla ambição de investigar o conceito de justiça, sua aplicação ontem e hoje, suas consequências psicológicas e, de certo modo, a fabricação da noção de moral no Ocidente desde a filosofia e a literatura gregas - de onde sai o mito de Oréstias, motor narrativo do filme. É uma ambição gigantesca, que o diretor Rodrigo Siqueira ataca com vigor e com senso de representatividade.

 Operações Especiais

Não tem jeito: seja pela importância histórica ou pelo impacto das imagens registradas pela televisão, a invasão do Complexo do Alemão pela polícia do Rio de Janeiro é um prato cheio para o cinema. Sob os mais diversos aspectos, do psicológico ao social. De olho na diversidade de gêneros, o diretor Tomás Portella (Qualquer Gato Vira-Lata e Isolados) resolveu explorar o tema em um filme de ação. Mais ainda: a partir da implantação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), abordou a sensível questão da honestidade da polícia e seu impacto perante a sociedade, além do papel da mulher dentro deste gigantesco mecanismo criado para, teoricamente, garantir a paz às comunidades. Esta é a ousada proposta do competente e didático Operações Especiais.

 Beira-Mar

Este drama parte da notável vontade de tratar a adolescência e a sexualidade a partir de uma combinação dosada de leveza e seriedade, de realismo e estetismo. Assim, Beira-Mar se apoia na beleza do cotidiano, na poesia dos dias simples e nublados.

 Romance Policial

O texto é o mocinho de Romance Policial, novo longa do diretor Jorge Duran. E é também o vilão. Escrito pelo próprio Duran (vale lembrar que, parceiro profissional de Hector Babenco, ele é autor do roteiro de filmes importantes, como O Beijo da Mulher-Aranha e Pixote - A Lei do Mais Fraco), com a produção, o chileno radicado no Brasil volta ao seu país natal para retomar também um tema que tem ganhado cada vez mais importância na sua filmografia independente como diretor, a inquietude juvenil.
 O Duelo

É uma obra convencional que, paradoxalmente, porém, faz um bom uso de efeitos especiais, bem convincentes, fundamentais para dar conta das reviravoltas e acidentes (meteorológicos, inclusive) pelos quais o personagem passa, conduzindo o espectador para um final surpreendente. Afinal, depois da tempestade, sempre vem a bonança.
 A Estrada 47

Seja pela facilidade em definir um vilão e justificar o porquê de enfrentá-lo, a Segunda Guerra Mundial é um evento constantemente revisitado pelo cinema, tanto por vencedores quanto pelos vencidos. Entretanto, poucos são os filmes que retratam a participação brasileira no conflito. Por mais que a presença da Força Expedicionária Brasileira não tenha sido tão determinante quanto a das tropas dos principais países envolvidos, ainda assim foram 25 mil brasileiros enviados para o front, com centenas de histórias interessantes e reveladoras. Uma delas está no impressionante A Estrada 47, novo filme do diretor Vicente Ferraz (Soy Cuba - O Mamute Siberiano), que chega ao circuito quase dois anos após sua exibição no Festival do Rio 2013.

 O Vendedor de Passados

Talvez O Vendedor de Passados se perca na ambição pueril de ser mais inteligente que seu espectador, de estar sempre um passo à frente. Se permitisse aos personagens explorarem todas as consequências dos novos passados, poderia ir muito longe. O resultado final é algo intermediário entre uma boa ambição discursiva e uma realização pouco expressiva de Lula Buarque de Hollanda, que se contenta em planos fechados, uso frágil dos espaços e das elipses. Uma premissa excepcional como esta mereceria maior ousadia estética e narrativa, mas o resultado final não deixa de ser agradável.

terça-feira, 1 de março de 2016

Os Melhores filmes da década de 80 - Parte 2

 Confira a lista dos melhores filmes da década de 80 com a melhor média de avaliações feitas por usuários do site IMDb. Só entraram na lista filmes com pelo menos 6 mil avaliações. Ainda que você, como eu, não concorde com a ordem, com a presença ou com a ausência de alguns filmes, há de convir que está lista dá boas dicas do que assistir no próximo fim de semana.

Cinema Paradiso (1988)

Uma das coisas mais belas que a vida nos traz são as amizades que conseguimos ao longo dela. Não importa se são entre mulheres, homens, jovens, adultos, ou até entre crianças e adultos, desde que elas sejam verdadeiras. Isso é o que o diretor Giuseppe Tornatore, de Cinema Paradiso, nos mostra, em uma linda história entre uma criança que adorava ir ao cinema e o projecionista do local, que já era uma pessoa mais vivida. Quem é fã de cinema e já assistiu a esse filme sabe do que estou falando.

O Barco – Inferno no Mar (1981)

“O Barco” é um grande filme não renega os aspectos ideológicos da II Guerra, mas também não os aprofunda. Wolfgang Petersen (que em Hollywood faria o razoável “Tróia”) tem o cuidado de construir um personagem principal complexo, cheio de nuances. O comandante do submarino (Jürgen Prochnow) é calmo, quieto e reservado. Jovem, tem apenas 30 anos, mas muita experiência em missões arriscadas. Ele nos é apresentado durante a festa de despedida, em um salão de festas da cidade de La Rochelle, na França, base naval dos nazistas em 1941. Os soldados urinam nos carros dos oficiais. Os mais graduados, por sua vez, caem de bêbados. O recado é claro, mas sutil: a guerra está perdida, e todos os alemães já sabem disso, em maior ou menor nível, embora ninguém tenha coragem de pronunciar nenhuma palavra que o indique.

Era Uma Vez na América (1984)

O encerramento de sua “Trilogia da América”, seu canto de cisne e a obra que muitos têm por sua magnum opus: Era Uma Vez na América (Once Upon a Time in America, 1984). O título, como acontecia no primeiro filme da trilogia (e uma das traduções do segundo filme, “Era uma vez a Revolução”), confere todo um caráter de fábula à obra, reforçando a intenção de Sergio Leone de não se ater necessariamente à história real em si, mas à nossa percepção dela - como todo olhar é necessariamente um recorte, um ponto de vista de onde se parte para chegar a uma conclusão, ou resumindo, uma construção dramática. Agora o italiano se encarregava de falar sobre um cenário mais contemporâneo, entrando no gênero dos filmes de máfia e gangsteres, abordando a formação social urbana do continente norte-americano após propor o descortinamento de suas raízes mais remotas no consagrado Velho Oeste.
Túmulo dos Vagalumes (1988)

As animações japonesas são, geralmente, fofinhas ou cheias de bichos malucos metafóricos, ou então criam os mais fantásticos guerreiros que lutam por suas causas; mas O Túmulo dos Vagalumes, lançado em 1988 pelo mesmo estúdio de Hayao Miyazaki (Ghibli), é um contraste forte com a filmografia da empresa. Ao invés de beleza, alegria, vontade de viver, essa obra de Isao Takahata, baseada no livro com a experiência real de Akiyuki Nosaka, é um tiro na consciência de cada um. Até a pedra mais resistente cede à sua força. Uma das obras mais chocantes que a animação já ouviu falar.

Star Wars, Episódio VI – O Retorno do Jedi (1983)


Depois de seis longos anos de trabalho, George Lucas finalmente concluira sua trilogia. Mesmo que algumas coisas tenham deixado a desejar, o carisma dos personagens e a conclusão satisfatória da idéia fazem de Star Wars uma das melhores trilogias da história do cinema. São horas e mais horas da melhor pipoca, da clássica aventura do herói contra o vilão que quer dominar o mundo (oops, o universo) e uma nova religião que perdura por anos e anos até os dias de hoje. Não foi a toa que Star Wars Episódio I - A Ameaça Fantasma tornou-se um dos filmes mais esperados de todos os tempos...
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