quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Música: Selena Gomez libera novo single, “Same Old Love”

Selena Gomez divulgou ontem à noite o seu mais novo single, “Same Old Love”, o segundo do novo álbum “Revival”. Uma das compositoras da canção é Charli XCX, que também empresta seus vocais para o refrão (mesmo sem estar creditada no título).



As capas das edições Standard e Deluxe de “Revival” também já foram divulgadas, e são estas aqui em cima.
O novo álbum de Selena será lançado oficialmente no dia 9 de outubro.

Notícias: Our Brand Is Crisis, com Sandra Bullock, ganha trailer e cartaz

Warner Bros. divulgou os primeiros trailer e cartaz oficiais de “Our Brand Is Crisis”, comédia dramática que acompanha os bastidores de uma campanha política. O longa de David Gordon Green (“Segurando as Pontas”) é estrelado por Sandra Bullock (“Gravidade”) e Billy Bob Thornton (“O Juiz”). Confira:

O longa traz Bullock como Jane Bodine, uma estrategista brilhante que, após um escândalo que lhe rendeu o apelido de “Calamidade”, encontra-se emocionalmente fragilizada e em uma auto-declarada aposentadoria. Até que sua empresa de gestão é contratada por um impopular candidato à presidência da Bolívia, enquanto o arqui-inimigo de Bodine, Pat Candy (Thornton) trabalha com a oposição. Ela, então, decide voltar ao jogo, envolvendo-se em uma crise política e pessoal.
Green dirige a partir do roteiro de Peter Straughan (“O Espião que Sabia Demais”) que, por sua vez, é baseado no documentário homônimo de Rachel Boynton, lançado em 2005. Completam o elenco Anthony Mackie (“Capitão América 2: O Soldado Invernal”), Zoe Kazan (“Ruby Sparks”), Scoot McNairy (“Garota Exemplar”), Joaquim de Almeida (“O Duelo”) e Ann Dowd (da série “The Leftovers”).
“Our Brand Is Crisis” estreará este mês no Festival de Toronto e, em 30 de outubro, chega aos cinemas dos EUA.
  • Fonte: Cinema com Rapadura

Notícias: Veja o trailer da comédia-horror Krampus – O Terror do Natal

Universal liberou o trailer de “Krampus – O Terror do Natal“, um filme de comédia-horror bem ao estilo de clássicos dos anos 80 como “Gremlins“. Veja:

O filme conta uma história sombria sobre um espírito malígno do Natal, que revela um lado irreverente e não conhecido das festividades de fim de ano. Quando sua problemática família entra em conflito por causa das festas, o jovem Max (Emjay Anthony) é desiludido e vira as costas para o Natal. Pouco ele sabe que essa falta de espírito natalino provocou a ira de Krampus: uma antiga força demoníaca que tem como intenção punir os que não acreditam. Um pandemônio é causado enquanto adorados ícones festivos assumem uma vida monstruosa, rodeando a casa da família desestruturada e forçando-os a lutar uns pelos outros se eles esperam sobreviver.
Estão no elenco Adam Scott, Toni Collette, David Koechner, Allison Tolman, Conchata Ferrell, Stefania Lavie Owen e Krista Stadler. Michael Dougherty (“Contos do Dia das Bruxas”) é o responsável pela direção e roteiro.
Krampus e seus hostis subordinados foram criados pelos esforços combinados de Weta Workshop e Weta Digital, ambos renomados por seu épico trabalho nas trilogias de O Senhor dos Anéis e O Hobbit, além de King Kong entre muitos outros.
A estreia está prevista para dezembro nos cinemas brasileiros.

Fonte: Cinema com Rapadura

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Especial: Fotos curiosas de bastidores de filmes de Suspense e Terror - Parte 1

Muitos filmes famosos possuem momentos curiosos em que seus atores, diretores entre outros fazem brincadeiras nos estúdios como Steven Spielberg na boca do tubarão entre muitas outras fotos engraçadas e interessantes. 

Fazendo uma pausa no set de “Aliens” / Drew Barrymore colocando sangue de mentira durante as filmagens de “Pânico”.



 Wes Craven mostra para Drew Barrymore uma faca de açougueiro no set de “Pânico” / Godzilla.


                                     Pennywise descansa em uma varanda. / A Mosca



 O incrível homem que encolheu /  Exorcista


 O Jovem Frankenstein /  Steven Spielberg na boca de “Tubarão”

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Colunas: Filmes românticos sem final feliz


A maioria das histórias de amor na vida real não tem final feliz, e no cinema alguns romances também nem sempre terminam com o beijo no final seguido do "The End". Claro que quando o filme é excelente, o próprio fato de não haver final feliz aumenta a força daquele amor.

AS PONTES DE MADISON
Uma das três obras-primas de Clint Eastwood que raramente recebe os créditos que merece. Cada um interpreta o filme (e também o livro, bastante inferior) de acordo com suas visões sobre a sociedade: tem gente que acha que é a glorificação da infidelidade; outros vêem como uma reafirmação dos valores tradicionais, já que ao final ela prefere a família. Independentemente da visão que se tenha da história, não dá pra negar que a forma que o amor dos dois personagens vai se desenvolvendo (e o filme mostra isso de forma sensível, fluida, como se fosse cinema europeu) é genuína, porém nunca deixando de entrever a ameaça daquele relacionamento ser passageiro. A cena da escolha de Francesca em sair ou não do carro é a segunda "escolha de Sofia" da carreira de Streep - e consegue ser ainda mais tocante.


 E O VENTO LEVOU
Depois de comer o pão que o diabo amassou, Scarlett O'Hara (Vivien Leigh) ainda leva o maior fora da história do cinema do homem que ama. Afinal de contas, ambos eram personalidades muito fortes e nunca iam dar certo mesmo (aquele pônei estragou tudo!). Mas pelo menos ela termina em comunhão com a terra, Tara, que era de onde saía de verdade sua força. Amanhã, afinal, é outro dia.


CASABLANCA
Ilsa (Ingrid Bergman) parece não se decidir se prefere o malandro Rick (Humphrey Bogart) ou o certinho Victor Lazslo (Paul Henreid). Ao final, ela acaba partindo em um avião com Victor, fugindo da perseguição nazista e também do sentimento mais passional que tinha po Rick. Mas, de certa forma, não chega a ser um final infeliz, já que eles will always have Paris.


 A ÉPOCA DA INOCÊNCIA
Outro amor proibidíssimo, dessa vez pelas convenções de uma sociedade extremamente conservadora. Todo mundo reclama do fato de Newland (Daniel Day-Lewis) não subir as escadas no final. Mas, sinceramente, também não sei se subiria.


MOULIN ROUGE
Muito romantismo, amor proibido, música, dança e... tuberculose. Aqui já se sabe o fim do filme desde as primeiras cenas, mas é justamente o trágico da situação que acaba por enfatizar a grandiosidade do amor entre Christian (Ewan McGregor) e Satine (Nicole Kidman).


Titanic
O casal que fez o mundo todo chorar um oceano. Piadas ruins a parte, o amor de Rose (Kate Winslet) e Jack (Leonardo DiCaprio) foi tão ou mais arrebatador que um dos mais trágicos acidentes náuticos da nossa era. Tanto foi dito sobre a real existência desse casal no naufrágio de 1912, mas o que sabemos é que realmente existiram pessoas que inspiraram os personagens, mas a relação épica dos personagens é puramente ficcional. Somente o cinema poderia criar e retratar umas das mais intensas histórias de amor contadas.

 BROKEBACK MOUNTAIN
No contexto do filme, já é um amor impossível. Mas isso é melhor ilustrado na própria visão que os personagens tem sobre o relacionamento: enquanto Jack Twist (Jake Gyllenhaal) busca estabilidade amorosa, Ennis Del Mar (Heath Ledger) não consegue aprovar a ideia. É apenas com a morte de Jack que Ennis finalmente entra em contato com seus sentimentos - como a "cena das camisas" mostra tão bem.

 CLOSER
Esse filme não só não tem um final feliz como também não tem nada de feliz. Depois de muito vai e vem e troca de casais, a dupla Julia Roberts-Clive Owen ainda consegue se dar bem, mas Natalie Portman (o verdadeiro destaque do filme) termina sozinha andando em câmera lenta pelas ruas de Nova York. Se ela está feliz, é uma outra questã

LONGE DO PARAÍSO
Você começa como uma dona de casa perfeita dos anos 50 e termina descobrindo que seu marido é gay. Depois, você acaba se apaixonando pelo seu jardineiro. Julianne Moore tem uma das maiores atuações dos últimos20 anos nesse filme, mas também chama muita atenção a química entre ela e o personagem deDennis Haysbert, o jardineiro que, por ser negro, é extremamente mal-visto pela sociedade. No final, ela fica sem o marido e sem o amor que tinha acabado de descobrir.

EDWARD MÃOS DE TESOURA
Um amor tão diferente que dificilmente teria dado certo (nem o de Winona e Depp na vida real funcionou, imaginem). E dá uma tristeza tão grande ver a personagem dela velhinha contando a história pra neta - e sem se encontrar com ele no além túmulo tipo TITANIC.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Opinião: Clube da Luta - Sem dor, sem sacrifício, nós não teríamos nada.



 Fight club, ou Clube da Luta é um filme norte americano de 1999 dirigido por David Fincher. O elenco conta com grandes nomes como Edward Norton, Brad Pitt e Helena Bonham Carter.
ALERTA DE SPOILER.

O filme começa com a narração de Jack (Edward Norton), o protagonista que trabalha em uma companhia de carros, e tem um gravíssimo problema de insônia. Podemos perceber logo no começo que ele é um comprador compulsivo, seu apartamento parece mais um catálogo de revista, e trabalha somente para isso, não tem um sentido para viver, como uma máquina de consumo, e talvez daí se de o problema que encontra para dormir.
Ele resolve então ir ao médico que recusa passar qualquer medicação para solucionar o seu problema, a partir daí, começa então a ir a sessões de grupos de apoios, fingindo ter  doenças para se encaixar, e escutando conselhos de vida. Até que em uma dessas sessões encontra Marla (Helena Bonham Carter), que o incomoda, e ele negocia com ela para que eles frequentem as sessões em dias diferentes para evitar encontros desagraveis. Logo de cara podemos perceber que existe uma certa química entre os dois, mas Jack faz de tudo para negar isso, por julgar que ela seja uma mulher desequilibrada e estranha, mas eles se complementam de fato.

Em um voo de Negócios Jack encontra Tyler (Brad Pitty), um simpático vendedor de sabões, uma figura mesmo, bonito, interessante, mas que parece viver as margens da sociedade, desfrutando das tentações do mundo, diferente da vida certinha do nosso narrador.


Após chegar de viagem Jack se depara com seu apartamento destruído por uma explosão, então ele liga para Tyler que o convida para ficar em sua casa, e discorre sobre consumismo e como as coisas que Jack possui acabam o possuindo de alguma forma, nada diferente de nós hoje em dia, que vivemos a mercê de bens materiais e do status que estes nos trazem. Tyler pede para que ele dê um soco em seu rosto, acha super estranho mas não deixa de realizar o pedido, e assim vão ocorrendo outras lutas que vão atraindo outros homens.

Estes mudam para um lugar reservado, onde podem lutar sem ninguém saber, o “Clube da Luta”, tornando-se uma espécie de seita com as regras do Clube da Luta que todos que assistiram devem saber ao menos uma delas: "A primeira regra do clube da luta é: Você não fala a respeito. A segunda regra é: Você não fala a respeito...". O clube vai se espalhando de uma forma incrível, com muitos adeptos, e Tyler é o líder dessa grande organização secreta contra o capitalismo e consumismo voraz.

Tyler se envolve com Marla, e Jack fica mexido com a situação, mesmo negando a forte atração sentimental e física pela mulher. Tyler desaparece sem dar explicações, e Jack sai à sua procura e quando o encontra CABUUUUMMMM, descobre que ele é o seu próprio ego, eles são a mesma pessoa, Jack que explodiu seu próprio apartamento, criou o clube da luta batendo em sua própria face, Jack que transava loucamente com Marla. É nesse momento que você arregala seus olhos não acreditando no rumo que a trama está tomando, o que parecia ser um filme normal de homens sem camisa lutando desenrolou se até chegar nesse ponto. 

Ele desmaia, e quando acorda descobre que Tyler está organizando um plano para explodir edifícios que contem registros de empresas de cartão de crédito, tudo isso para sanar suas dívidas, Jack tenta denuncia-lo, mas a polícia está de acordo, e a partir daí ele mesmo tenta remediar a situação. Os dois lutam, e Jack acorda em um prédio que não está sob ameaça de bomba, na mira da arma que Tyler tem em mãos, mas ele pensa consigo, se ele está segurando a arma, e somos a mesma pessoa, ela na verdade está na minha mão, Jack dispara na própria boca, e nesse momento, eu particularmente chorei, porque pensei que o narrador tinha cometido o suicídio, mas ele apenas matou Tyler, seu ego destruidor. Marla chega ao local, e eles assistem os prédios explodirem de mãos dadas.
Fight Club é aquele filme que após acabar, surpreendente do começo ao fim quando você deita sua cabeça sobre o travesseiro fica pensando, poxa, mas que filme foi aquele!!. E também mostra como é vazia e medíocre a vida das pessoas que são verdadeiras máquinas de consumo, e é quando você se pergunta se todos nós somos Jack em nossa sociedade, comprando, comprando, vivendo em prol do dinheiro e esquecendo do que realmente é essencial na nossa vida.


domingo, 6 de setembro de 2015

Especial: Assista online o filme Carandiru


Carandiru é um filme brasileiro de 2003, do gênero drama, dirigido pelo argentino naturalizado brasileiro Hector Babenco.
O filme é uma superprodução baseado no livro Estação Carandiru, do médico Drauzio Varella, onde ele narra suas experiências com a dura realidade dos presídios brasileiros em um trabalho de prevenção à AIDS realizado na Casa de Detenção.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...