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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Os Melhores filmes americanos de 2015

O American Film Institute anunciou a sua lista anual com as melhores produções que se destacaram no cinema na América do Norte em 2015. Geralmente, a lista com os 10 melhores filmes antecipa de forma muito próxima a seleção da Academia de Ciências e Artes Cinematográficas na disputa do Oscar. confira a seguir os melhores filmes segundo o AFI.

CAROL

Além de toda a construção psicológica das personagens,Carol ainda oferece ao espectador uma recriação elegante dos anos 1950, onde brilham aspectos técnicos como fotografia, direção de arte e figurino. A trilha sonora de Carter Burwell, linda, é outro grande destaque, sabendo valorizar os silêncios tão necessários para uma história onde o detalhe é tão importante. No fim das contas, Caroltraz uma história de amor poderosa, não apenas pelo sentimento presente mas também pela consciência das limitações impostas pela época retratada. Lindo filme, para saborear as entrelinhas.

veja a critica completa de Carol no Adoro cinema



DIVERTIDA MENTE


Por mais que todas as cinco emoções tenham momentos de brilho, o foco central fica na dupla Alegria e Tristeza, dubladas com maestria por Amy Poehler e Phyllis Smith, respectivamente. Aparentemente antagônicas, elas precisam se unir quando são acidentalmente expelidas da sala de controle e buscam, a todo custo, retornar ao local. É neste momento que a vida de Riley entra em parafuso, já que as três emoções restantes não conseguem manter a normalidade. Por outro lado, Alegria e Tristeza percorrem toda a estrutura do cérebro humano, revelando analogias impressionantes com a vida real. Divertida Mente é repleto de simbolismos muito bem sacados e, por mais que certas situações passem por um claro processo de infantilização, elas são muito menores em relação ao que o filme oferece. Provavelmente, este é um filme que será bem mais apreciado por adultos do que crianças, por mais que os pequenos também tenham condições de se divertir bastante.
Extremamente ousado, Divertida Mente é daqueles filmes que se assiste com gosto. Não apenas pelo entretenimento, mas também pelo tanto que lhe oferece em relação à criatividade, nostalgia, emoções e a própria vida. Um dos melhores filmes já feitos pela Pixar, sem sombra de dúvidas.

Veja a critica completa de Divertida Mente no Adoro cinema



A GRANDE APOSTA



o filme peca pelo excesso de jargões que só serão facilmente reconhecidos por profissionais da área, apesar de isso não ser um problema, já que o roteiro flui sem maiores problemas, além do carisma dos personagens, por conta é claro da excelente atuação do elenco, serem determinantes para o sucesso da obra. ‘A Grande Aposta‘ ganha créditos também pela incrível direção do Adam McKay. É como se tivéssemos assistindo“O Lobo de Wall Street” as avessas, mas tão incrível quanto. ‘A Grande Aposta‘ é sem sombra de dúvidas um dos melhores filmes do ano.

Veja a critica completa de A Grande Aposta no Alem da tela



MAD MAX: ESTRADA DA FÚRIA


Com direito apenas a uma breve apresentação no início, o filme conta com praticamente duas horas de ação ininterrupta. É basicamente uma grande e insana perseguição de carros, com pouco espaço para descanso e para nenhum espaço para crianças (que são as piores coisas de Mad Max 2 Mad Max Além da Cúpula do Trovão). Sem medo de soar repetitivo, é insano. Por sinal, insana também é a forma como a quantidade de ação cai como uma luva no roteiro. O espectador não tem muito tempo para respirar. Mas ele também não pede por isso. Ele quer mais e mais, como os habitantes do universo em cena pedem por água.

Vencedor do Oscar por O Paciente InglêsJohn Seale deixou a aposentadoria após cinco anos para assumir a direção de fotografia do longa. E não é difícil imaginá-lo recebendo sua quinta indicação para uma estatueta da Academia. A fotografia do longa é quase tão importante quanto a direção. O trabalho de Seale tem referências ao de Dean Semler nos dois últimos filmes da trilogia original, principalmente na forma como retrata o deserto australiano. Seale, no entanto, inova ao acelerar as tomadas de ação, contribuindo para a experiência do espectador. A sensação é de que estamos diante de alguma coisa diferente.

Também merece destaque a trilha sonora de Tom Holkenborg, mais conhecido como Junkie XL. O DJ holandês criou uma trilha original e impactante. Do ponto de vista musical, deve-se elogiar a opção de Miller de criar uma espécie de "carro de som", em que vemos uma guitarra e tambores em cena. É meio brega, mas condizente com o universo Mad Max. Bizarro, mas cool.

A franquia Mad Max, que parecia perdida, está de volta. E tomara que continue assim.


Veja a critica completa de Mad Max no Adoro cinema



PERDIDO EM MARTE


Embora previsível, a história transcorre o mais realista possível. Sim, em um dado momento, a agência equivalente da NASA na China se oferece para ajudar – afinal, o mercado chinês é importante para Hollywood. Mas não há nem sequer um vilão (seria o personagem de Jeff Daniels, diretor da NASA, mas não é bem assim) para embaralhar o salvamento.


Mesmo intuindo onde a história vai parar, a aventura é conduzida de maneira a que não sobre uma unha intacta do espectador na poltrona. E a fotografia ainda entrega uma sucessão de lindas imagens para o deleite da plateia. De volta ao espaço, Ridley Scott está em casa. (Prometheus não conta).


Veja a critica completa de Perdido em Marte no Adoro cinema


PONTE DOS ESPIÕES


Quando o diretor e produtor Steven Spielberg decide fazer um blockbuster sobre a Guerra Fria, pode-se esperar uma enésima produção enaltecendo a coragem americana diante do perigo vermelho. Felizmente, Ponte dos Espiões está distante da euforia militarista. Em primeiro lugar, este é um filme didático: letreiros e personagens explicam de modo simplificado as principais características do embate entre os Estados Unidos e a União Soviética, para que nenhum espectador se sinta deslocado. Spielberg tem clara preocupação em dialogar com um público amplo. Sendo que alguns problemas pontuais prejudicam o ritmo, como algumas cenas um pouco arrastadas no meio da trama, e a conclusão longa demais, valorizando a família e a amizade, como de costume na filmografia de Spielberg. Mas estes obstáculos não atrapalham a fruição de um projeto politicamente relevante e visualmente impecável. Acima de tudo,Ponte dos Espiões é um blockbuster cujas emoções emanam dos personagens e de seus conflitos, ao invés das estripulias dos efeitos digitais – algo cada vez mais raro em produções do gênero.



O QUARTO DE JACK


Baseado no livro “Room” escrito por Emma Donoghue, O Quarto de Jack narra a estória da jovem Joy Newson que quando tinha 17 anos foi sequestrada e mantida como refém em um pequeno quarto, onde teve um filho com o seu sequestrador, O menino, Jack, é então criado pela mãe conhecendo apenas o quarto apertado


Contando também com uma trilha sonora muito óbvia mas com uma fotografia muito inteligente, o filme oferece as cenas mais bonitas do ano, que provocarão lágrimas na audiência, além de possuir uma última cena que fecha o filme de maneira madura e realista. É uma pena que o filme não acaba alcançando este nível de maneira geral.

Veja a critica completa de O Quarto de Jack no Pipoca Neles


SPOTLIGHT – SEGREDOS REVELADOS


Dirigido por Tom McCarthy (O Agente da EstaçãoTrocando os Pés), o drama funciona como uma espécie de ode ao jornalismo, já que acompanha uma das grandes reportagens investigativas do século 21. No trabalho vencedor do Pulitzer, o Boston Globe denunciou a conivência da Igreja Católica - e do sistema judiciário da cidade - para com o abuso de menores praticado por sacerdotes, acusando quase uma centena de pessoas.
A comparação imediata é com Todos os Homens do Presidente, e McCarthy registra com a mesma sobriedade cada passo do procedimento, acompanhado pela trilha sonora de Howard Shore. O diretor extrai também de seu elenco um trabalho que ecoa igualmente o clássico do jornalismo no cinema. Mas se nomes como Michael Keaton, Rachel McAdamsLiev SchreiberStanley Tucci eBilly Crudup seguram o filme com a dignidade requerida, Mark Ruffalo entrega outra atuação digna de reconhecimento e premiações. Seu repórter apaixonado e um tanto aéreo, com sotaque de Boston, é um dos grandes destaques do filme, que culmina certamente no mais ambicioso trabalho de McCarthy até hoje.
Veja a crítica de  SPOTLIGHT no Omelete



STAR WARS – O DESPERTAR DA FORÇA


A cada nova imagem somos apresentados a mais e mais informações, temos personagens novos importantíssimos, temos uma protagonista badass que chegou e vai abalar ainda mais com os futuros filmes da franquia. Para os fãs o momento nostalgia de Star Wars é apresentado em várias pitadas a cada instante os meus companheiros de cinema e eu gritávamos e aplaudíamos.
O Despertar da Força é completo é um filme que renova a franquia sem esquecer o passado, revela, mostra e transmite um reverencia incansável ao criador George Lucas, ao mesmo tempo em que reverencia os protagonistas Han Solo, Leia Organa, Darth Vader e Luke Skywalker, nos aponta uma nova direção com Rey, Finn e Poe Dameron.

Veja a opinião completa de Star Wars no Tesouro Nerd


STRAIGHT OUTTA COMPTON – A HISTÓRIA DO N.W.A.



Uma das grandes surpresas de bilheteria do ano, Straight Outta Compton - A História do N.W.A.faturou US$ 160 milhões apenas nos Estados Unidos, um valor considerável para uma produção orçada em US$ 28 milhões. Agora, o filme chega aos cinemas brasileiros deixando uma questão principal: será que uma história tão americana, sobre um movimento bem específico da cultura musical nos EUA, sairá bem nas bilheterias do Brasil? É difícil imaginar que irá repetir números tão bons (proporcionalmente, é claro), mas uma coisa é certa: o filme tem seu valor.

Produzido pelos membros no N.W.A., o filme pode ser acusado de ser um pouco chapa-branca, mas não deixa de mostrar conflitos vividos pelo grupo, em especial a difícil relação com o empresário Jerry Heller, vivido pelo sempre competente Paul Giamatti.

Veja a Critica completa de SoC no Adoro cinema

sábado, 19 de dezembro de 2015

Notícias: Jornal francês Le Monde protesta contra Star Wars, Disney

O importante jornal francês Le Monde resolveu protestar contra o lado negro da força de “Star Wars”, decidindo não credenciar jornalistas para a sessão exclusiva de imprensa e não publicar uma crítica de “Star Wars: O Despertar da Força” no dia da sua estreia. Segundo o jornal, é preferível assistir ao filme junto do público, após a estreia, do que ter a liberdade de expressão tolhida.

O longo texto revela as condições exigidas pela Disney, chamada de “a empresa das ‘orelhas redondas'”, para o credenciamento dos jornalistas que assistiram a sessão prévia, realizada na terça (15/12). Taxando as exigências de “inaceitáveis”, o texto enumera a “profusão de precauções que beiram o grotesco”. Entre elas, estão “obtenção de um código ‘QR de acesso pessoal’ após a assinatura de um termo de responsabilidade, local e horário mantidos em segredo e comunicados na véspera pelo celular, presença anunciada de agentes de segurança equipados de binóculos de visão noturna, ‘embargo a críticas’ até as 9h01 do dia seguinte…”
Mas o que Le Monde considera a gota d’água é a “vontade demonstrada pela distribuidora de controlar o conteúdo dos artigos”. Assinalando que os jornalistas precisam assinar um formulário que lhes pede que “não revelem os elementos-chave da trama do filme para não prejudicar a diversão dos futuros espectadores”, a nota cita textualmente o documento da Disney: “Atesto que qualquer revelação de minha parte a respeito desse filme a pessoas que não o tenham assistido constituirá um prejuízo à Disney/LucasFilm sujeito a reparação”, diz o documento. Além disso, o jornal revela que, junto desse formulário, um email “chega a ordenar que se mantenham em segredo ‘as ligações entre os personagens'”.
“Na história do jornalismo, nunca nenhuma produtora havia se intrometido dessa forma no conteúdo dos artigos e das conversas privadas dos jornalistas com seus parentes e amigos, ainda por cima ameaçando entrar com processos”, acusa o jornal francês, que conclui que tudo isso deixa de representar arte, cinema ou mesmo entretenimento, para virar simplesmente manipulação sob pressão corporativa. “Tudo isso ilustra a natureza da franquia ‘Star Wars’, que precisa justificar para os acionistas da Disney o colossal investimento de US$ 4,4 bilhões que custou a compra da LucasFilm. Cada decisão, inclusive a restrição às críticas, é tomada seguindo essa necessidade mais do que pela vontade de criar ou de entreter”, avalia o Le Monde.
“Podemos concordar com o Mickey que ‘spoilers’ são um pecado. Mas, se não se pode falar sobre o que se passa na tela nem sobre os personagens que a povoam, só restam cenários e efeitos especiais”, reflete o texto francês, convidando o leitor a pensar.

Nóticias: American Film Institute elege os 10 melhores filmes e as 10 melhores séries de 2015

O American Film Institute anunciou a sua lista anual com as melhores produções que se destacaram no cinema e na televisão na América do Norte em 2015. Geralmente, a lista com os 10 melhores filmes antecipa de forma muito próxima a seleção da Academia de Ciências e Artes Cinematográficas na disputa do Oscar.
Este ano, a relação privilegia mais blockbusters que o usual, apontando uma evolução na qualidade das produções comerciais dos grandes estúdios de Hollywood. No que pode ser considerado um dos melhores anos para a ficção científica já registrados pelo instituto, três filmes do gênero integraram a seleção, inclusive o recentíssimo “Star Wars: O Despertar da Força”. Em contrapartida, apenas três filmes listados podem ser classificados como indies, “Carol”, premiado no Festival de Cannes, “O Quarto de Jack”, vencedor do Festival de Toronto, e “Spotlight – Segredos Revalados”, favorito das premiações da crítica americana.
Entre as séries, as novidades em relação ao ano passado vão além das inclusões da comédia “Master of None” e dos dramas “Better Call Saul”, “Mr. Robot”, “Empire” e “UnReal”. A relação também traz de volta “Homeland”, após dois anos de ausência, comprovando a revitalização do programa.
O instituto também concedeu um AFI Award especial para “Mad Men”, “pela sua contribuição para o legado da cultura americana”. A série frequentou a lista do instituto ao longo de sete anos. Mais do que qualquer outro programa de televisão.
Confira abaixo as listas completas:

OS 10 MELHORES FILMES DE 2015

CAROL
DIVERTIDA MENTE
A GRANDE APOSTA
MAD MAX: ESTRADA DA FÚRIA
PERDIDO EM MARTE
PONTE DOS ESPIÕES
O QUARTO DE JACK
SPOTLIGHT – SEGREDOS REVELADOS
STAR WARS – O DESPERTAR DA FORÇA
STRAIGHT OUTTA COMPTON – A HISTÓRIA DO N.W.A.

AS 10 MELHORES SÉRIES DE 2015

THE AMERICANS
BETTER CALL SAUL
BLACK-ISH
EMPIRE
FARGO
GAME OF THRONES
HOMELAND
MASTER OF NONE
MR. ROBOT
UNREAL

PRÊMIO ESPECIAL AFI

MAD MEN




fonte: pipocamoderna.com

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Opinião: Star Wars: O Despertar da Força/ Star Wars: The Force Awakens



Assisti hoje um dos melhores filmes do ano, Star Wars: O Despertar da Força nesse novo filme de uma das franquias mais famosas do cinema somos apresentados aos novos personagens Rey, Finn e Poe Dameron, respectivamente, interpretados por Daisy Ridley, John Boyega e Oscar Isaac. Star wars renasce com um filme poderoso com personagens profundos e sensíveis ao mesmo tempo que temos personagens novos e antigos aparecendo, temos uma guerra em ativa entre a Resistência (antiga Aliança Rebelde) contra a Primeira Ordem (antigo Império Galáctico).

A cada nova imagem somos apresentados a mais e mais informações, temos personagens novos importantíssimos, temos uma protagonista badass que chegou e vai abalar ainda mais com os futuros filmes da franquia. Para os fãs o momento nostalgia de Star Wars é apresentado em várias pitadas a cada instante os meus companheiros de cinema e eu gritávamos e aplaudíamos.
O Despertar da Força é completo é um filme que renova a franquia sem esquecer o passado, revela, mostra e transmite um reverencia incansável ao criador George Lucas, ao mesmo tempo em que reverencia os protagonistas Han Solo, Leia Organa, Darth Vader e Luke Skywalker, nos aponta uma nova direção com Rey, Finn e Poe Dameron. Não podemos esquecer também BB-8 um dos robôs que chegou e vai continuar por muito tempo na cultura pop mundial, levando o filme a momentos com humor, tristeza, BB-8 nasce como uma surpresa, totalmente sensível e acessível.

O Despertar da Força é profundo e sensível nos revela conflitos de família, com vilões que são tão profundos e incansáveis, que se apaixonamos, temos momentos de grande tristeza e sofrimento, grandes personagens nascem, crescem mais em algum momento precisam dizer adeus. 

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