sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Os Melhores filmes de Jared Leto - Parte 1


 Conhecido pelo seu rostinho bonito, Jared Leto tem muito mais do que beleza para oferecer. A cada um dos seus personagens no cinema, ele se transforma se entregando ao personagem e nos palcos não para de pular, cantar e tocar um minuto. Nascido no dia 26 de dezembro de 1971 em Louisiana, Jared não é filho único ele tem um irmão mais velho Shannon Leto com quem divide os palcos quando o assunto é "30Seconds To Mars", não podemos deixar de citar que o irmão também não deixa a desejar no quesito beleza.
Formado pela New York School of Visual Arts, Jared se formou em cinema tendo seu primeiro filme o “How to Make an American Quilt” em 1995 com um papel pequeno, mas depois disso atuou em "Cool and the Crazy" e "The Last of the High Kings" e depois disso não parou mais. Um dos seus primeiros papeis principais foi em “Lenda Urbana” em 1998, mas foi em 2000 no filme "Requiem for a Dream" que ficou mundialmente conhecido por interpretar um jovem viciado, o personagem era magro exigia um físico de pessoa magra, doente, então Jared para interpretar ‘Harry’ teve que perder 20 quilos.

 É fácil se apaixonar pelo Leto e nada mais nada menos que “Alexandre O Grande” se apaixonou por ele. Mas calma aí, Jared interpretou "Hephaestion" o par amoroso de Alexandre, interpretado por Colin Farrell que alegou que qualquer homem duvida da sua heterossexualidade na frente de Jared.
Esteve ao lado de Nicolas Cage no filme "O Senhor das Armas", Jared foi o irmão mais novo, "Vitaly Orlov" um dos personagens principais. Mas “Requiem for a Dream” não foi o único personagem que Jared teve que mudar alguma coisa, para interpretar Mark David Chapman, assassino de John Lenno em "Chapter 27", o ator que se entrega de corpo e alma aos personagens, teve que engordar 30 quilos e ao terminar as gravações conseguiu emagrecer em semanas, voltando ao peso normal. Essa mudança brusca resultou na doença de gota para ele.
Atualmente Leto está nas telonas com o filme “Dallas Buyers Club” no papel da transexual "Rayon" portador do vírus HIV. Rayon cativou tanto os críticos que rendeu ao ator 25 prêmios incluindo o Globo de Ouro de melhor ator coadjuvante, sem contar que Jared Leto foi o grande vencedor do Oscar na mesma categoria.
Conheça agora os melhores filmes de Jared Leto em papeis principais ou em papeis secundários, Leto sempre realiza grandes interpretações. 

Clube da Luta (1999)
Jack (Edward Norton) é um executivo jovem, trabalha como investigador de seguros, mora confortavelmente, mas ele está ficando cada vez mais insatisfeito com sua vida medíocre. Para piorar ele está enfrentando uma terrível crise de insônia, até que encontra uma cura inusitada para a sua falta de sono ao frequentar grupos de auto-ajuda. Nesses encontros ele passa a conviver com pessoas problemáticas como a viciada Marla Singer (Helena Bonham Carter) e a conhecer estranhos como Tyler Durden (Brad Pitt). Misterioso e cheio de ideias, Tyler apresenta para Jack um grupo secreto que se encontra para extravasar suas angústias e tensões através de violentos combates corporais.
Em Clube da Luta, Leto possui um papel secundário, mas muito importante no contexto da trama, Além do mais Leto continua mostrando muito talento. 


Clube de Compras Dallas (2014)
A história de Ron Woodroof (Matthew McConaughey), consumidor de drogas, amante de mulheres, homofóbico, que, em 1986, foi diagnosticado com aids e recebeu a sentença de 30 dias de vida. A partir daí sua luta pela vida intensificou-se e, quase à beira da morte, ele foi em busca de medicamentos alternativos fora do país já que o único remédio legal nos Estados Unidos para combater a doença, na época, era o AZT. Com a ajuda de sua médica, dra. Eve Saks (Jennifer Garner), e do travesti Rayon (Jared Leto), portador do HIV, Woodroof criou clubes em que as pessoas pagavam por esses tratamentos alternativos, o que levou as indústrias farmacêuticas dos Estados Unidos a travarem uma guerra contra ele. Woodroof morreu em 12 de setembro de 1992, seis anos após o diagnóstico fatal.
Jared criou um personagem sensível e humano com uma interpretação magnifica, Leto conseguiu levar o Oscar de ator coadjuvante, mostrando que consegue mudar de personagem para personagem a cada filme que participa.  

Réquiem para um sonho (2000)
Uma visão frenética, perturbada e única sobre pessoas que vivem em desespero e ao mesmo tempo cheio de sonhos. Harry Goldfarb (Jared Leto) e Marion Silver (Jennifer Connelly) formam um casal apaixonado, que tem como sonho montar um pequeno negócio e viverem felizes para sempre. Porém, ambos são viciados em heroína, o que faz com que repetidamente Harry penhore a televisão de sua mãe (Ellen Burstyn), para conseguir dinheiro. Já Sara, mãe de Harry, viciada em assistir programas de TV. Até que um dia recebe um convite para participar do seu show favorito, o “Tappy Tibbons Show”, que transmitido para todo o país. Para poder vestir seu vestido predileto, Sara começa a tomar pílulas de emagrecimento, receitadas por seu médico. Só que, aos poucos, Sara começa a tomar cada vez mais pílulas até se tornar uma viciada neste medicamento.
Um dos filmes mais triste que já assisti, Darren Aronofsky que também dirigiu Cisne Negro, nos leva ao desespero é um filme tocante, frio e belo, mostra como a vida de um viciado pode ser, Jared Leto e Jennifer Connelly se entregam aos seus personagens e até mesmo Marlon Wayans de “As Branquelas” mostra que tem mais talento fora da comédia. 

Sr. Ninguém (2009)
Marido de Elise (Sarah Polley) e pai de três filhos, Nemo Nobody (Jared Leto) leva uma vida comum ao lado de sua família. Ele acorda no ano de 2092 e agora, com 118 anos, é o último mortal em um planeta de seres humanos imortais. As suas preocupações, contudo, envolvem outras questões, como o que aconteceu durante a passagem de tempo e se viveu sua vida como gostaria.

O Senhor das Armas (2005)
Yuri Orlov (Nicolas Cage) é um traficante de armas que realiza negócios nos mais variados locais do planeta. Estando constantemente em perigosas zonas de guerra, Yuri tenta sempre se manter um passo a frente de Jack Valentine (Ethan Hawke), um agente da Interpol, e também de seus concorrentes e até mesmo clientes, entre os quais estão alguns dos mais famosos ditadores do planeta.
Tráfico e realidade. Tudo o que "O Senhor das Armas" consegue mostrar com perfeição. Estávamos em uma época que Nicolas Cage tinha bons filmes e ótima interpretação, nesse filme Cage divide a atenção do público com Leto e Ethan Hawke.

Além da Linha Vermelha (1998)
Em 1943, a ação de uma divisão do Exército norte-americano na primeira grande ofensiva da Segunda Guerra Mundial, na ilha de Guadacanal (Pacífico Sul), é vista sob a perspectiva de vários soldados do grupo. O gigantesco elenco de Além da Linha Vermelha faz com que alguns personagens não sejam aproveitados como deveria. Mas Terrence Malick nos mostra um ótimo filme que ganhou o Urso de Ouro no Festival de Berlim em 1999.


quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Música: Selena Gomez libera novo single, “Same Old Love”

Selena Gomez divulgou ontem à noite o seu mais novo single, “Same Old Love”, o segundo do novo álbum “Revival”. Uma das compositoras da canção é Charli XCX, que também empresta seus vocais para o refrão (mesmo sem estar creditada no título).



As capas das edições Standard e Deluxe de “Revival” também já foram divulgadas, e são estas aqui em cima.
O novo álbum de Selena será lançado oficialmente no dia 9 de outubro.

Notícias: Our Brand Is Crisis, com Sandra Bullock, ganha trailer e cartaz

Warner Bros. divulgou os primeiros trailer e cartaz oficiais de “Our Brand Is Crisis”, comédia dramática que acompanha os bastidores de uma campanha política. O longa de David Gordon Green (“Segurando as Pontas”) é estrelado por Sandra Bullock (“Gravidade”) e Billy Bob Thornton (“O Juiz”). Confira:

O longa traz Bullock como Jane Bodine, uma estrategista brilhante que, após um escândalo que lhe rendeu o apelido de “Calamidade”, encontra-se emocionalmente fragilizada e em uma auto-declarada aposentadoria. Até que sua empresa de gestão é contratada por um impopular candidato à presidência da Bolívia, enquanto o arqui-inimigo de Bodine, Pat Candy (Thornton) trabalha com a oposição. Ela, então, decide voltar ao jogo, envolvendo-se em uma crise política e pessoal.
Green dirige a partir do roteiro de Peter Straughan (“O Espião que Sabia Demais”) que, por sua vez, é baseado no documentário homônimo de Rachel Boynton, lançado em 2005. Completam o elenco Anthony Mackie (“Capitão América 2: O Soldado Invernal”), Zoe Kazan (“Ruby Sparks”), Scoot McNairy (“Garota Exemplar”), Joaquim de Almeida (“O Duelo”) e Ann Dowd (da série “The Leftovers”).
“Our Brand Is Crisis” estreará este mês no Festival de Toronto e, em 30 de outubro, chega aos cinemas dos EUA.
  • Fonte: Cinema com Rapadura

Notícias: Veja o trailer da comédia-horror Krampus – O Terror do Natal

Universal liberou o trailer de “Krampus – O Terror do Natal“, um filme de comédia-horror bem ao estilo de clássicos dos anos 80 como “Gremlins“. Veja:

O filme conta uma história sombria sobre um espírito malígno do Natal, que revela um lado irreverente e não conhecido das festividades de fim de ano. Quando sua problemática família entra em conflito por causa das festas, o jovem Max (Emjay Anthony) é desiludido e vira as costas para o Natal. Pouco ele sabe que essa falta de espírito natalino provocou a ira de Krampus: uma antiga força demoníaca que tem como intenção punir os que não acreditam. Um pandemônio é causado enquanto adorados ícones festivos assumem uma vida monstruosa, rodeando a casa da família desestruturada e forçando-os a lutar uns pelos outros se eles esperam sobreviver.
Estão no elenco Adam Scott, Toni Collette, David Koechner, Allison Tolman, Conchata Ferrell, Stefania Lavie Owen e Krista Stadler. Michael Dougherty (“Contos do Dia das Bruxas”) é o responsável pela direção e roteiro.
Krampus e seus hostis subordinados foram criados pelos esforços combinados de Weta Workshop e Weta Digital, ambos renomados por seu épico trabalho nas trilogias de O Senhor dos Anéis e O Hobbit, além de King Kong entre muitos outros.
A estreia está prevista para dezembro nos cinemas brasileiros.

Fonte: Cinema com Rapadura

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Especial: Fotos curiosas de bastidores de filmes de Suspense e Terror - Parte 1

Muitos filmes famosos possuem momentos curiosos em que seus atores, diretores entre outros fazem brincadeiras nos estúdios como Steven Spielberg na boca do tubarão entre muitas outras fotos engraçadas e interessantes. 

Fazendo uma pausa no set de “Aliens” / Drew Barrymore colocando sangue de mentira durante as filmagens de “Pânico”.



 Wes Craven mostra para Drew Barrymore uma faca de açougueiro no set de “Pânico” / Godzilla.


                                     Pennywise descansa em uma varanda. / A Mosca



 O incrível homem que encolheu /  Exorcista


 O Jovem Frankenstein /  Steven Spielberg na boca de “Tubarão”

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Colunas: Filmes românticos sem final feliz


A maioria das histórias de amor na vida real não tem final feliz, e no cinema alguns romances também nem sempre terminam com o beijo no final seguido do "The End". Claro que quando o filme é excelente, o próprio fato de não haver final feliz aumenta a força daquele amor.

AS PONTES DE MADISON
Uma das três obras-primas de Clint Eastwood que raramente recebe os créditos que merece. Cada um interpreta o filme (e também o livro, bastante inferior) de acordo com suas visões sobre a sociedade: tem gente que acha que é a glorificação da infidelidade; outros vêem como uma reafirmação dos valores tradicionais, já que ao final ela prefere a família. Independentemente da visão que se tenha da história, não dá pra negar que a forma que o amor dos dois personagens vai se desenvolvendo (e o filme mostra isso de forma sensível, fluida, como se fosse cinema europeu) é genuína, porém nunca deixando de entrever a ameaça daquele relacionamento ser passageiro. A cena da escolha de Francesca em sair ou não do carro é a segunda "escolha de Sofia" da carreira de Streep - e consegue ser ainda mais tocante.


 E O VENTO LEVOU
Depois de comer o pão que o diabo amassou, Scarlett O'Hara (Vivien Leigh) ainda leva o maior fora da história do cinema do homem que ama. Afinal de contas, ambos eram personalidades muito fortes e nunca iam dar certo mesmo (aquele pônei estragou tudo!). Mas pelo menos ela termina em comunhão com a terra, Tara, que era de onde saía de verdade sua força. Amanhã, afinal, é outro dia.


CASABLANCA
Ilsa (Ingrid Bergman) parece não se decidir se prefere o malandro Rick (Humphrey Bogart) ou o certinho Victor Lazslo (Paul Henreid). Ao final, ela acaba partindo em um avião com Victor, fugindo da perseguição nazista e também do sentimento mais passional que tinha po Rick. Mas, de certa forma, não chega a ser um final infeliz, já que eles will always have Paris.


 A ÉPOCA DA INOCÊNCIA
Outro amor proibidíssimo, dessa vez pelas convenções de uma sociedade extremamente conservadora. Todo mundo reclama do fato de Newland (Daniel Day-Lewis) não subir as escadas no final. Mas, sinceramente, também não sei se subiria.


MOULIN ROUGE
Muito romantismo, amor proibido, música, dança e... tuberculose. Aqui já se sabe o fim do filme desde as primeiras cenas, mas é justamente o trágico da situação que acaba por enfatizar a grandiosidade do amor entre Christian (Ewan McGregor) e Satine (Nicole Kidman).


Titanic
O casal que fez o mundo todo chorar um oceano. Piadas ruins a parte, o amor de Rose (Kate Winslet) e Jack (Leonardo DiCaprio) foi tão ou mais arrebatador que um dos mais trágicos acidentes náuticos da nossa era. Tanto foi dito sobre a real existência desse casal no naufrágio de 1912, mas o que sabemos é que realmente existiram pessoas que inspiraram os personagens, mas a relação épica dos personagens é puramente ficcional. Somente o cinema poderia criar e retratar umas das mais intensas histórias de amor contadas.

 BROKEBACK MOUNTAIN
No contexto do filme, já é um amor impossível. Mas isso é melhor ilustrado na própria visão que os personagens tem sobre o relacionamento: enquanto Jack Twist (Jake Gyllenhaal) busca estabilidade amorosa, Ennis Del Mar (Heath Ledger) não consegue aprovar a ideia. É apenas com a morte de Jack que Ennis finalmente entra em contato com seus sentimentos - como a "cena das camisas" mostra tão bem.

 CLOSER
Esse filme não só não tem um final feliz como também não tem nada de feliz. Depois de muito vai e vem e troca de casais, a dupla Julia Roberts-Clive Owen ainda consegue se dar bem, mas Natalie Portman (o verdadeiro destaque do filme) termina sozinha andando em câmera lenta pelas ruas de Nova York. Se ela está feliz, é uma outra questã

LONGE DO PARAÍSO
Você começa como uma dona de casa perfeita dos anos 50 e termina descobrindo que seu marido é gay. Depois, você acaba se apaixonando pelo seu jardineiro. Julianne Moore tem uma das maiores atuações dos últimos20 anos nesse filme, mas também chama muita atenção a química entre ela e o personagem deDennis Haysbert, o jardineiro que, por ser negro, é extremamente mal-visto pela sociedade. No final, ela fica sem o marido e sem o amor que tinha acabado de descobrir.

EDWARD MÃOS DE TESOURA
Um amor tão diferente que dificilmente teria dado certo (nem o de Winona e Depp na vida real funcionou, imaginem). E dá uma tristeza tão grande ver a personagem dela velhinha contando a história pra neta - e sem se encontrar com ele no além túmulo tipo TITANIC.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Opinião: Clube da Luta - Sem dor, sem sacrifício, nós não teríamos nada.



 Fight club, ou Clube da Luta é um filme norte americano de 1999 dirigido por David Fincher. O elenco conta com grandes nomes como Edward Norton, Brad Pitt e Helena Bonham Carter.
ALERTA DE SPOILER.

O filme começa com a narração de Jack (Edward Norton), o protagonista que trabalha em uma companhia de carros, e tem um gravíssimo problema de insônia. Podemos perceber logo no começo que ele é um comprador compulsivo, seu apartamento parece mais um catálogo de revista, e trabalha somente para isso, não tem um sentido para viver, como uma máquina de consumo, e talvez daí se de o problema que encontra para dormir.
Ele resolve então ir ao médico que recusa passar qualquer medicação para solucionar o seu problema, a partir daí, começa então a ir a sessões de grupos de apoios, fingindo ter  doenças para se encaixar, e escutando conselhos de vida. Até que em uma dessas sessões encontra Marla (Helena Bonham Carter), que o incomoda, e ele negocia com ela para que eles frequentem as sessões em dias diferentes para evitar encontros desagraveis. Logo de cara podemos perceber que existe uma certa química entre os dois, mas Jack faz de tudo para negar isso, por julgar que ela seja uma mulher desequilibrada e estranha, mas eles se complementam de fato.

Em um voo de Negócios Jack encontra Tyler (Brad Pitty), um simpático vendedor de sabões, uma figura mesmo, bonito, interessante, mas que parece viver as margens da sociedade, desfrutando das tentações do mundo, diferente da vida certinha do nosso narrador.


Após chegar de viagem Jack se depara com seu apartamento destruído por uma explosão, então ele liga para Tyler que o convida para ficar em sua casa, e discorre sobre consumismo e como as coisas que Jack possui acabam o possuindo de alguma forma, nada diferente de nós hoje em dia, que vivemos a mercê de bens materiais e do status que estes nos trazem. Tyler pede para que ele dê um soco em seu rosto, acha super estranho mas não deixa de realizar o pedido, e assim vão ocorrendo outras lutas que vão atraindo outros homens.

Estes mudam para um lugar reservado, onde podem lutar sem ninguém saber, o “Clube da Luta”, tornando-se uma espécie de seita com as regras do Clube da Luta que todos que assistiram devem saber ao menos uma delas: "A primeira regra do clube da luta é: Você não fala a respeito. A segunda regra é: Você não fala a respeito...". O clube vai se espalhando de uma forma incrível, com muitos adeptos, e Tyler é o líder dessa grande organização secreta contra o capitalismo e consumismo voraz.

Tyler se envolve com Marla, e Jack fica mexido com a situação, mesmo negando a forte atração sentimental e física pela mulher. Tyler desaparece sem dar explicações, e Jack sai à sua procura e quando o encontra CABUUUUMMMM, descobre que ele é o seu próprio ego, eles são a mesma pessoa, Jack que explodiu seu próprio apartamento, criou o clube da luta batendo em sua própria face, Jack que transava loucamente com Marla. É nesse momento que você arregala seus olhos não acreditando no rumo que a trama está tomando, o que parecia ser um filme normal de homens sem camisa lutando desenrolou se até chegar nesse ponto. 

Ele desmaia, e quando acorda descobre que Tyler está organizando um plano para explodir edifícios que contem registros de empresas de cartão de crédito, tudo isso para sanar suas dívidas, Jack tenta denuncia-lo, mas a polícia está de acordo, e a partir daí ele mesmo tenta remediar a situação. Os dois lutam, e Jack acorda em um prédio que não está sob ameaça de bomba, na mira da arma que Tyler tem em mãos, mas ele pensa consigo, se ele está segurando a arma, e somos a mesma pessoa, ela na verdade está na minha mão, Jack dispara na própria boca, e nesse momento, eu particularmente chorei, porque pensei que o narrador tinha cometido o suicídio, mas ele apenas matou Tyler, seu ego destruidor. Marla chega ao local, e eles assistem os prédios explodirem de mãos dadas.
Fight Club é aquele filme que após acabar, surpreendente do começo ao fim quando você deita sua cabeça sobre o travesseiro fica pensando, poxa, mas que filme foi aquele!!. E também mostra como é vazia e medíocre a vida das pessoas que são verdadeiras máquinas de consumo, e é quando você se pergunta se todos nós somos Jack em nossa sociedade, comprando, comprando, vivendo em prol do dinheiro e esquecendo do que realmente é essencial na nossa vida.


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