segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Os jogos mais violentos de todos os tempos - Parte 1



Cada vez mais jovens, crianças, adultos e idosos jogam mais e mais jogos, seja eles em seus vídeo games ou no computador, é por isso que trazemos para vocês uma coletânea com alguns jogos bem pesados no quesito violência, vale salientar a recomendação desses jogos para maiores de 18, então se você tem um filho ou um neto que joga, fica de olho no que ele anda jogando.

Dead Rising 3



Apesar do elevado nível de violência, sexo e de nudez, Dead Rising 3 não foi banido em alguns países, mas recebeu a classificação etária máxima possível: R18+.  bem gore de zumbis. Além do básico que é sobreviver, os mapas são infestados de zumbis. Andar de carro ou rolo-compressor pelas ruas significa duas coisas: sangue e corpos espalhados pelo chão (muitos corpos, muito sangue).


Dead Island



Desenvolvido pela polonesa Techland e distribuído pela Deep Silver, o game de ação em primeira pessoa Dead Island foi lançado em setembro de 2011, e é um dos jogos mais polêmicos dos últimos tempos. Dead Island é situado em um resort na paradisíaca ilha tropical de Banoi, ao sul do Oceano Pacífico, durante uma terrível epidemia zumbi, que espalha destruição, caos e muitos corpos espalhados por todos os lados. Isolados do mundo, quatro pessoas imunes à epidemia devem sobreviver aos constantes ataques dos zumbis, descobrir o que aconteceu na ilha e escapar. Apesar da ótima premissa, o jogo incomodou muita gente, de maneiras diferentes.

Manhunt


Manhunt é um jogo em terceira pessoa lançado pela Rockstar Games em novembro de 2003. Apesar de geralmente ter sido bem recebido pela críticas, Manhunt criou uma controvérsia, devido à intensa violência gráfica a que o jogador é exposto. Por isso, o jogo foi proibido em vários países e indicado pela mídia britânica como influência a um assassinato, embora essa implicação foi rejeitada pela polícia mais tarde.

Mortal Kombat


Mortal Kombat é uma série de jogos de luta criada por Ed Boon e John Tobias e produzida pela Midway Games, inicialmente para arcade (fliperama). O jogo original da série, lançado em 1992, causou polêmica pela violência e sanguinolência explícita, com todo o sangue e decaptações e foi uma das causas para a criação do Entertainment Software Ratings Board. (Esses caras revolucionaram os jogos de luta)

Dead Space



Gore, sanguinário, tenso… chame como quiser. Já começa que foi desenvolvido pela “Visceral Games” (olha o nome). Enfim, o nível de violência é alto e a tática é o desmembramento alienígena

domingo, 11 de outubro de 2015

Notícias: Conheça os 81 candidatos ao Oscar de melhor filme em língua estrangeira


A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou a lista dos filmes inscritos para disputar as cinco indicações ao Oscar 2016 de Melhor Filme em Língua Estrangeira. São, ao todo, 81 obras.
O candidato brasileiro é “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert, que chega credenciado por premiações internacionais, agraciado com troféus nos festivais de Sundance e Berlim.

Entre os demais concorrentes, os principais títulos também vem da América do Sul, como “O Clã”, de Pablo Trapero, premiado no Festival de Veneza, e “O Clube”, de Pablo Larraín, consagrado no Festival de Berlim. Curiosamente, a Venezuela não selecionou o vencedor do Festival de Veneza, “Desde Allá”, de Lorenzo Vigas, concorrendo com um longa sem expressão internacional. Outra curiosidade é a presença do Paraguai, que figura pela primeira vez na lista com o filme “El Tiempo Nublado”, de Arami Ullón.
Quem inscreve os filmes são comissões formadas em cada país, sem que a Academia tenha interferência no processo. No Brasil, a seleção é feita por intermédio do Ministério da Cultura.
A lista sofrerá o primeiro corte nos próximos meses, sendo reduzida a nove semi-finalistas antes de chegar aos cinco indicados definitivos, que serão anunciados no dia 14 de janeiro de 2016. A cerimônia de entrega do Oscar está marcada para o dia 28 de fevereiro, no Dolby Theatre, em Los Angeles.
CANDIDATOS AO OSCAR DE MELHOR FILME EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
Afeganistão: “Utopia”, de Hassan Nazer
África do Sul: “The Two of Us”, de Ernest Nkosi
Albânia: “Bota”, Iris Elezi, de Thomas Logoreci
Argélia: “Twilight of Shadows”, de Mohamed Lakhdar Hamina
Argentina: “O Clã”, de Pablo Trapero
Austrália: “Arrows of the Thunder Dragon”, de Greg Sneddon
Áustria: “Goodnight Mommy”, de Veronika Franz, Severin Fiala

Bangladesh: “Jalal’s Story”, de Abu Shahed Emon
Bélgica: “The Brand New Testament”, de Jaco Van DormaelBósnia e Herzegovina: “Our Everyday Story”, de Ines Tanovic
Brasil: “Que horas ela volta?”, de Anna Muylaert
Bulgária: “The Judgment”, de Stephan Komandarev
Camboja: “The Last Reel”, de Sotho Kulikar
Canadá: “Félix and Meira”, de Maxime Giroux
Cingapura: “7 Letters”, de Royston Tan e outros
Chile: “O Clube”, de Pablo Larraín
China: “Go Away Mr. Tumor”, de Han Yan
Coreia do Sul: “The Throne”, de Lee Joon-ik
Costa Rica: “Presos”, de Esteban Ramírez
Croácia: “The High Sun”, de Dalibor Matanic
República Tcheca: “Home Care”, de Slavek Horak
Dinamarca: “A War”, de Tobias Lindholm
República Dominicana: “Dólares de arena”, de Laura Amelia Guzmán, Israel Cárdenas
Eslováquia: “Goat”, de Ivan Ostrochovský
Eslovênia: “The Tree”, de Sonja Prosenc
Espanha: “Flores”, de Jon Garaño, Jose Mari Goenaga
Estônia: “1944”, de Elmo Nüganen
Etiópia: “Lamb”, de Yared Zeleke
Finlândia: “The Fencer”, de Klaus Härö
França: “Mustang”, de Deniz Gamze Ergüven
Geórgia: “Moira”, de Levan Tutberidze
Alemanha: “Labyrinth of Lies”, de Giulio Ricciarelli
Grécia: “Xenia”, de Panos H. Koutras
Guatemala: “Ixcanul”, de Jayro Bustamante
Hong Kong: “To the Fore”, de Dante Lam
Hungria: “Son of Saul”, de László Nemes
Islândia: “Rams”, de Grímur Hákonarson
Índia: “Court”, de Chaitanya Tamhane
Irã: “Muhammad: The Messenger of God”, de Majid Majidi
Iraque: “Memories on Stone”, de Shawkat Amin Korki
Irlanda: “Viva”, de Paddy Breathnach
Israel: “Baba Joon”, de Yuval Delshad
Itália: “Don’t Be Bad”, de Claudio Caligari
Costa do Marfim: “Run”, de Philippe Lacôte
Japão: “100 Yen Love”, de Masaharu Take
Jordânia: “Theeb”, de Naji Abu Nowar
Cazaquistão: “Stranger”, de Yermek Tursunov
Kosovo: “Babai”, de Visar Morina
Quirguistão: “Heavenly Nomadic”, de Mirlan Abdykalykov
Letônia: “Modris”, de Juris Kursietis
Líbano: “Void”, de Naji Bechara, Jad Beyrouthy, Zeina Makki, Tarek Korkomaz, Christelle Ighniades, Maria Abdel Karim, Salim Haber
Lituânia: “The Summer of Sangaile”, de Alanté Kavaïté
Luxemburgo: “Baby (A)lone”, de Donato Rotunno
Macedônia: “Honey Night”, de Ivo Trajkov
Malásia: “Men Who Save the World”, de Liew Seng Tat
México: “600 Millas”, de Gabriel Ripstein
Montenegro: “You Carry Me”, de Ivona Juka
Marrocos: “Aida”, de Driss Mrini
Nepal: “Talakjung vs Tulke”, de Basnet Nischal
Holanda: “The Paradise Suite”, de Joost van Ginkel
Noruega: “The Wave”, de Roar Uthaug
Paquistão: “Moor”, de Jami
Palestina: “The Wanted 18”, de Amer Shomali, Paul Cowan

Paraguai: “El Tiempo Nublado”, de Arami Ullón
Peru: “NN”, de Héctor Gálvez
Filipinas: “Heneral Luna”, de Jerrold Tarog
Polônia: “11 Minutes”, de Jerzy Skolimowski
Portugal: “As Mil e Uma Noites: Volume 2, O Desolado”, de Miguel Gomes
Reino Unido: “Under Milk Wood”, de Kevin Allen
Romênia: “Aferim!” de Radu Jude
Rússia: “Sunstroke”, de Nikita Mikhalkov
Sérvia: “Enclave”, de Goran Radovanovic
Suécia: ” Um pombo pousou num galho refletindo sobre a existência”, de Roy Andersson
Suíça: “Iraqi Odyssey”, de Samir
Taiwan: “The Assassin”, de Hou Hsiao-hsien
Tailândia: “How to Win at Checkers (Every Time)”, de Josh Kim
Turquia: “Sivas”, de Kaan Müjdeci
Uruguai: “Una Noche Sin Luna”, de Germán Tejeira
Venezuela: “Lo que Lleva el Río”, de Mario Crespo
Vietnã: “Jackpot”, de Dustin Nguyen




Notícias: Confira o belo pôster de Jogos Vorazes: A Esperança – O Final para IMAX

A Lionsgate liberou o pôster de Jogos Vorazes: A Esperança – O Final que estará nos cinemas IMAX dos Estados Unidos quando o filme for lançado.
Com a nação de Panem em guerra, Katniss confronta o President Snow (Donald Sutherland) na última batalha. Aliada a um grupo de amigos – incluindo Gale (Liam Hemsworth), Finnick (Sam Claflin) e Peeta (Josh Hutcherson) – Katniss embarca na missão de unir o Distrito 13 enquanto eles arriscam suas vidas para liberar os cidadãos de Panem e tramar uma tentativa de assassinato ao Presidente Snow, quem se tornou obcecado em destruir ela. As armadilhas mortais, inimigos e escolhas morais que aguardam Katniss vão desafiá-la mais do que qualquer arena que ela enfrentou nos Jogos Vorazes.
Após ser imortalizada como o Tordo, Katniss Everdeen e o Distrito 13 entram em uma revolução contra a autoritária Capital. O longa é estrelado por Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Liam Hemsworth, Woody Harrelson, Elizabeth Banks, Sam Claflin, Donald Sutherland e Julianne Moore.
A estreia está marcada para 18 de novembro em 3D e IMAX.

sábado, 10 de outubro de 2015

Notícias: Assista ao primeiro trailer de Hail, Caesar! com Scarlett Johansson, George Clooney e Channing Tatum



Vencedores do Oscar quatro vezes, os irmãos Joel e Ethan Coen (Onde os Fracos não Têm VezBravura IndômitaFargo) escreveram e dirigiram Hail, Caesar!, uma comédia situada durante os últimos anos da era de ouro de Hollywood. Com Josh Brolin, George Clooney, Ralph Fiennes, Tilda Swinton, Channing Tatum, Scarlett Johansson, Jonah Hill e Frances McDormand, o filme segue um único dia de vida de um assistente de estúdio que se vê cheio de problemas para corrigir.


Ave, César! chega aos cinemas em 4 de fevereiro.

Notícias: Marvel atualiza calendário de estreias, com Homem-Formiga ganhando continuação

A Fase 2 dos filmes da Marvel chegou ao fim com o lançamento de Homem-Formiga em julho e agora o estúdio foca totalmente na Fase 3. A maior novidade é que a continuação do longa sobre Scott Lang foi confirmada e será Homem-Formiga e a Vespa, com lançamento marcada para 5 julho de 2018. Esta será a primeira vez que o filme da Marvel terá uma heroína em seu nome.

Por conta disso, Pantera Negra e Capitã Marvel tiveram suas datas de lançamento alteradas para acomodar a continuação. O longa sobre T’Challa foi adiantado, com a nova data de lançamento sendo 15 de fevereiro de 2018. Já o da heroína foi atrasado para 7 de março de 2019.
Por fim, três filmes ainda sem título terão sua estreia em maio de 2020, julho de 2020 e novembro de 2020.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

As franquias de Cinema que não deram certo.

O verão norte-americano e, consequentemente, as férias de junho/julho no Brasil, é abarrotado de séries cinematográficas. No entanto, nem toda empreitada dá certo. Várias franquias para o cinema foram emperradas por fatores diversos, boa parte deles ligados a um saldo negativo nas bilheterias.



A Bússola de Ouro (2007) 
O diretor Chris Weitz levou aos cinemas a adaptação do primeiro livro da trilogia escrita pelo renomado Philip Pulman, tendo como principal atrativo os nomes de Daniel Craig, Nicole Kidman e Eva Green no elenco. O resultado gerou uma divisão de opinião tanto de público, quanto de crítica. Esta dúvida e a baixa arrecadação do longa fez com que uma sequência para a história também fosse deixada na gaveta. Particularmente, acredito no potencial da franquia, ainda que precise de mais ousadia para se tornar inesquecível.



As Crônicas de Nárnia (2005/2008/2010/2012) 

 Ninguém duvida da capacidade de C.S. Lewis contar histórias. Os livros que deram origem aos filmes de Nárnia são maravilhosos dentro de sua proposta e direcionados ao seu público infanto juvenil. Uma franquia de sucesso estava nas mãos da Disney, que apostou muito dinheiro para transformar Nárnia em uma espécie de concorrente direto a “Harry Potter”. Por um lado, a bilheteria era razoável, ainda que insuficiente para suas grandes proporções. A franquia sempre andou em uma corda bamba e precisou de três anos para seu segundo exemplar ser lançado. Já com a pouca animação da franquia, a Disney decidiu se livrar da realização e passou para as mãos da 20th Century Fox a responsabilidade de trazer algum diferencial que dê um up na série.




Eragon (2006) 

A história escrita por Christopher Paolini narrava a vida do menino que conhece um dragão e vive grandes aventuras. O longa foi uma das grandes decepções da 20th Century Fox. Ainda que os livros sejam elogiados pela forma como aborda esse universo interessante dos dragões e seus heróis, “Eragon” não obteve sucesso e foi guardado na gaveta, sem esperança de que a franquia se renove.




 Príncipe da Pérsia (2010) 




Com Príncipe da Pérsia – As Areias do Tempo as desconfianças surgiram desde o início, apesar da inicial aprovação do público com a contratação do inglês Mike Newell (que foi muito bem em Harry Potter e o Cálice de Fogo). A escalação de Jake Gylenhaal como o príncipe fugitivo do título gerou reclamações de fãs mais fervorosos do game e de cinéfilos em geral. Gylenhaal não correspondia exatamente a descrição física de um persa. No entanto, não podemos atribuir ao ator a culpa do fiasco de Príncipe da Pérsia. O primeiro e único filme até que faturou bem para garantir uma possível continuação, mas como tem acontecido com as grandes produções nos últimos anos, o orçamento (o que inclui as campanhas de divulgação do longa) foi muito alto e não compensou os lucros. Assim, todos os planos iniciais de uma trilogia foram abortados.



Desventuras em Série (2005) 

A Universal demonstrou interesse na série, seguindo a tendência das adaptações de livros infanto-juvenis inspirada pelo sucesso de Harry Potter, e resolveu transformar as três primeiras obras (Mau Começo, A Sala dos Répteis e O Lago das Sanguessugas) em um único filme. Brad Silberling, diretor de Gasparzinho e do romanceCidade dos Anjos, foi contratado para comandar o longa e Jim Carrey ficou responsável por dar vida ao Conde Olaf, o que animou muita gente já que o ator seria a figura ideal para interpretar um personagem tão multifacetado quanto ele. Meryl Streep, Jude Law, Dustin Hoffman e Catherine O’Hara completaram o elenco com participações pontuais. Emily Browning (de Beleza Adormecida, Pompeia e Sucker Punch, criança na época), Liam Aiken e as gêmeas Kara e Shelby Hoffman foram escalados para viver os irmãos Baudelaire.

O filme recebeu três indicações ao Oscar (direção de arte, figurino e trilha sonora), venceu uma estatueta do prêmio (melhor maquiagem), recebeu críticas moderadas, as crianças foram aprovadas, bem como a interpretação de Jim Carrey, tudo conforme o figurino. Contudo, Desventuras em Série desapontou com sua pálida performance comercial e por isso também não foi adiante como franquia cinematográfica.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

As melhores cenas de sexo e nudez de Sense8 (+18)

Obs: Antes de começar os videos presente nesse post possuem cenas de sexo explícito, então nada de clicar se você for menor de 18 anos!

Sense8 é sobre a relação de varias pessoas. Deixando 50 Tons de Cinza parecer filme de criança, Sense8 usa e abusa da sensualidade, sexo e sensação de tesão dos personagens. Como entre estes oito há tanto gays, lésbicas, trans e heterossexuais, imagine você que a mistura de sentidos se torna uma verdadeira suruba para os personagens. Imaginou? 
Veja agora momentos especiais de Sense8








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